A teoria mais famosa e aceita é a de que um asteróide haveria se chocado contra a Terra, criando uma nuvem de poeira que impediu a entrada de luz solar, tornando a Terra muito fria e exterminando toda e qualquer espécie de dino. Mas, mesmo assim, continuaram se levantando muitas outras teorias . O cientista soviético Serguei Neruchev acha que a radioatividade causada pelo aumento de urânio na crosta terrestre acabou com os dinossauros.
ANGATURAMA LIMAI: era um dinossauro grande, podendo chegar a uns 8 metros de comprimento e a pesar cerca de 1 tonelada. foi um Spinosauridae que viveu a 110 milhões de anos na Chapada do Araripe, Ceará.
DINONICO: o deinonico (Deinonychus antirrhopus, do grego "garra terrível") foi um di
nossauro bípede e carnívoro pertencente à família dos dromeossauros, que viveu no início do período Cretáceo. Media cerca de 3 metros de comprimento e pesava aproximadamente 75 quilogramas. Era um carnívoro feroz que caçava em bando e parente do velociraptor. Quando ele caçava, pulava sobre a presa com os braços e as pernas estendidos. Assim como o velociraptor, ele andava apenas no terceiro e quarto dedos.
ESPINOSSAURO: O Espinossauro cujo nome significa " Lagarto espinho ", era bípede, comia peixes, animais mortos e as vezes atacava outros dinossauros, e chegava a 15m de comprimento e 5 m de altura, era o maior dissáuro carnívoro que já existiu. Já foram desenterrados dentes do réptil no Maranhão. A vela nas suas costas talvez captasse o sol para aquecer o sangue, ou o vento, para esfriá-lo.
ESTAURICOSSAURO: foi uma espécie de dinossauro carnívoro e semi-bípede que viveu durante o período Triássico, tendo sido, inclusive, uma das primeiras espécies de dinossauros . Media em torno de 2 metros de comprimento e pesava cerca de 30 quilogramas. Ele possuía dentes pontudos e afiados e viveu no Rio Grande do Sul.
ESTRUTIOMIMO: foi uma espécie de dinossauro onívoro e bípede que viveu durante a segunda metade do período Cretáceo. Media em torno de 3,5 metros de comprimento, 2 metros de altura e pesava cerca de 150 quilogramas. É possível que ele tenha sido um dos dinossauros mais velozes de todos os tempos. Ele viveu no estado da Paraíba.
GUAIBASAURUS CANDELARIENSIS: é uma espécie de dinossauro que se alimentava de pequenos animais. Fósseis encontrados na Formação de Santa Maria, Rio Grande do Sul, do fim do Triássico.
ORNISTICO: herbívoros de tamanhos variados, podiam ser tanto bípedes como quadrúpedes. O espécime brasileiro, recentemente descoberto, tinha 1,5 metro de comprimento e viveu há 230 milhões de anos.
PRESTOSUCHUS CHINIQUENSIS: grande carnívoro do período Triássico, viveu há cerca de 225 milhões de anos na Formação de Santa Maria, RS. foi descoberto no Sítio Paleontológico Chiniquá, próximo a cidade de São Pedro do Sul em 1938, pelo paleontólogo Friedrich Von Huene em uma.
SATURNALIA TUPINIQUIM: foi um dos mais antigos dinossauros encontrados até hoje, tendo vivido entre 227.4 a 220.7 milhões de anos atras, no periodo triássico. O saturnalia não era um dinossauro muito grande, mas devia ser muito inteligente, como os Troodontes. Ele possuía uns 2 metros de comprimento, 1,8 metros de altura e pesava uns 20 quilogramas.
SANTANARAPTOR PLACIDUS: foi um dinossauro terópode (carnívoro), bípede e de tamanho modesto que viveu há cerca de 110 milhões de anos no nordeste do Brasil, mais precisamente na formação de Santana, Bacia do Araripe (CE). Calcula-se que o Santanaraptor adulto pudesse alcançar 2,5 metros. Viveu durante o período Cretáceo.
TITANOSSAURO: foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Cretáceo, entre 83 e 65 milhões de anos atrás na região da Índia. Media em torno de 15 metros de comprimento, 5 metros de altura e pesava cerca de 10 toneladas.
UNAYSAURUS TOLENTINOI: foi uma espécie de dinossauro herbívoro e bípede que viveu durante o período Triássico. Media 2,5 metros de comprimento, tinha 70 centímetros de altura e pesava cerca de 70 quilogramas.
Olá
ResponderExcluirLegal sua postagem. Só gostaria de ressaltar que não foi encontrado no Brasil o Deinonychus, nem o Spinosaurus.
Essa afirmação surgiu da divulgação de que um raptor fora descoberto no país, mas como o fóssil era de apenas uma garra, não há como saber a espécie. Sendo o Deinonychus um dos raptores mais famosos, ele acabou sendo confundido com o animal daqui. O espinossauro foi mais o menos o mesmo. O Angaturama é um espinossaurídeo. Parente do Espinossauro, faz parte da mesma família. Mas quando não havia sido identificado corretamente só o chamavam, genericamente, de espinossauro. Daí pra confundirem o bicho com o Spinosaurus aegyptiacus, o animal africano, foi um pulo.
Nossos dinossauros são tão bons quantos os de outros paises.É bacana saber que já existiu vida por aqui,Há tantos anos.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir